Toda vez que passamos pelo centro urbano da cidade nos deparamos com pontos de referências e formas de nos relacionarmos muito comuns. Mas, para nós, corpos e populações que estão à margem dos centros urbanos, muitas vezes nos sentimos diferentes ao acessá-lo.
E, se nos sentimos assim, é porque nossos territórios reverberam uma outra forma de estar e de configuração sócio-espacial, que advém da herança ancestral da população que majoritariamente esteve e está alí constituída e construindo o território.
No entanto, lidando com as marcas dos reflexos da intervenção da cultura eurodescendente, que impõe historicamente a aderência das suas formas de estar e construir as cidades…. – Veja mais em https://www.uol.com.br/carros/colunas/afrociclos/2021/02/16/contra-cultura-hegemonica-de-urbanizacao-que-espelhe-suas-realidades.htm?cmpid=copiaecola