Em 27 de setembro de 2017 os apaixonados pela FEIRA CENTRAL DE CAMPINA GRANDE, renovavam as esperanças de finalmente ver “sair do papel” a tão sonhada reforma da Feira Central, toda a feira comemorou naquele dia o Registro da Feira Central como PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL do Brasil.
Acreditavam os feirantes, fregueses e turistas que com o reconhecimento do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, a pedido do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), finalmente o descaso do poder público teria um fim, ledo engano, o descaso aumentou, foi turbinado.
E hoje o PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL, que apesar de todo o abandono consegue gerar mais de 10 mil empregos diretos, encontra-se entregue as baratas. O poder público municipal literalmente sepultou a Feira Central, o prefeito poeta retirou dos seus versos e rimas a importância da Feira Central.
O Maior São João do Mundo se aproxima e os milhares de turistas que vierem abrilhantar a festa, para nossa vergonha, irão testemunhar a marca do descaso, da irresponsabilidade e da pouca vergonha praticada contra o nosso maior bem cultural.