A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Agência Municipal de Desenvolvimento (Amde) decidiu prorrogar o período de contestação do Programa de Auxílio Emergencial (SuperAção). Um total de 2.684 pessoas tiveram o pedido negado e seus cadastros foram indeferidos. No último dia 05, o prefeito Bruno Cunha Lima orientou sua equipe para que fosse aberto um prazo para contestação, o qual seria encerrado nesta quarta-feira, 12. Porém, esse período foi prorrogado por determinação do chefe do Executivo, dessa vez para o dia 21 deste mês.
O atendimento para este processo continua sendo realizado, de forma presencial, na sede da Amde, localizada na avenida Getúlio Vargas, 828, bairro da Prata, das 8h ao meio-dia e das 13h às 17h.
As pessoas que tiveram seus cadastros deferidos já começaram a receber os créditos em suas contas, com o valor correspondente à primeira parcela do Programa SuperAção, de R$ 200,00. No próximo dia 30 de maio, a Prefeitura de Campina Grande vai creditar a segunda parcela, também no valor de R$ 200,00.
Os inscritos no Programa que tiveram seus cadastros deferidos, mas ainda não receberam a primeira parcela, devem procurar a sede da Amde para regularizar pendências nos documentos anexados ao sistema. Esse atendimento será das 8h ao meio-dia e das 13h às 17h.
A presidente da Amde, Alana Carvalho, garantiu que todos os cadastros deferidos receberão os valores referentes à primeira parcela. No entanto, ela lembrou que a responsabilidade pelo pagamento das parcelas é do Procon, ficando a Amde, nesta etapa do Programa, com a operacionalização das contestações.
Alana Carvalho garantiu ainda, que todos os protocolos de biossegurança, exigidos pelos órgãos de saúde, estão sendo obedecidos. “Criamos um ambiente protegido para melhor atender ao público, não permitindo que nenhum de nós corra riscos em virtude da pandemia da covid-19”, destacou.
Programa Municipal de Auxílio Emergencial
O Programa SuperAção foi criado pelo prefeito Bruno Cunha Lima e lançado no dia 1º de abril. Trata-se de um pacote econômico, orçado em R$ 1,6 milhão, que vai contemplar em sua etapa inicial quatro mil famílias do município. A meta é prestar assistência financeira, de caráter suplementar, ao auxilio emergencial pago pelo Governo Federal.